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Na maioria das vezes, quando o assunto é doenças cardiovasculares, logo todos relacionam a problemática com as pessoas mais velhas. Contudo, dados mostram que os óbitos por infarto entre pessoas com menos de 30 anos são cada vez mais comuns.
No Brasil, os casos de infartos registrados por mês, entre os jovens, mais do que dobraram nos últimos 15 anos, e a média mensal de internações decorrentes subiu quase 160% no mesmo período. Entre jovens de até 30 anos, o crescimento foi 10% acima da média, segundo levantamento do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), com base nos dados do Ministério da Saúde.
Porém, o que muita gente não sabe é que o infarto, quando acomete os jovens, costuma ser mais fatal. Isso ocorre porque as placas de gordura mais novas ‘racham’ com mais facilidade, o que faz com que as artérias fiquem obstruídas por coágulos de sangue. Assim, são menores as chances de sobrevivência.
Principais fatores para infarto em jovens
Existem vários fatores que contribuem para a ocorrência de infarto em jovens, incluindo hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo, colesterol alto, estresse e hábitos alimentares ruins. Estes fatores aumentam o risco de um infarto severo, pois eles provocam uma pressão extra no coração. Além disso, as mudanças na dieta e nos estilos de vida dos jovens, como comer alimentos gordurosos e praticar atividade física insuficiente, também contribuem para o quadro de doença cardiovascular.
Novos fatores de risco
Além dos fatores de risco já conhecidos, os jovens são ainda mais vulneráveis a novos fatores de risco. Estes incluem o uso de drogas recreativas, como álcool e cigarros eletrônicos, bem como o uso de substâncias como anfetaminas e maconha. O abuso de medicamentos também é um fator de risco, pois alguns medicamentos podem aumentar a pressão sanguínea e o risco de infarto.
Doenças cardiovasculares hereditárias
Além dos fatores de risco, alguns jovens também podem estar em maior risco devido a doenças cardiovasculares hereditárias. Estas doenças são causadas por defeitos genéticos que aumentam o risco de problemas cardíacos, especialmente infarto. Os pacientes com estas doenças requerem controle frequente e cuidados especializados para evitar complicações e reduzir o risco de problemas sérios.
Fatores psicológicos
Os fatores psicológicos também podem contribuir para o risco de infarto em jovens. O estresse e a depressão são fatores de risco bem conhecidos, mas também há outros fatores que podem aumentar o risco. Estes incluem ansiedade, falta de sono, mudanças na rotina e sentimentos negativos.
Como prevenir o infarto
A prevenção é sempre a melhor opção para evitar problemas graves, como o infarto. É importante que os jovens adotem hábitos saudáveis, que incluem uma dieta equilibrada, exercício regular e evitar o tabagismo. Além disso, é essencial monitorar os níveis de pressão sanguínea e colesterol e procurar ajuda médica imediatamente se surgirem sintomas de infarto, como dor no peito, falta de ar e tontura. Outro ponto importante, é uma avaliação por meio de um check up anual para evitar eventuais problemas.
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