Emergência Pronto Socorro
Hospital Anchieta
Fale conosco para agendar exames, consultas ou check-up.
Será um prazer poder atender você.
Preencha o formulário ao lado e envie seu currículo.
De Segunda a Sexta-Feira
8h00 às 18h00
Hospital Anchieta
4º andar
De Segunda a Sexta-Feira
8h00 às 18h00
Hospital Anchieta
8º andar Torre B - Sala 816
(Clínica Cárddio - Guichê 7)
A hipertensão arterial, também chamada de “pressão alta”, atinge mais de 38 milhões de pessoas no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, um terço dos brasileiros que vivem com a doença desconhecem o diagnóstico. De acordo com o corpo médico do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), a condição é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de outros problemas de saúde, como doenças cardiovasculares e renais.
E para alertar sobre os riscos de ser hipertenso, no mês de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, é importante lembrar que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo são portadoras da doença que, quando não controlada, pode ocasionar infarto agudo do miocárdio e derrame cerebral (acidente vascular cerebral – AVC).
Outro ponto preocupante é que, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a cada ano morrem aproximadamente 7,6 milhões de pessoas em todo o mundo devido à hipertensão, sendo que, cerca de 80% dessas mortes ocorrem em países em desenvolvimento, como o Brasil. Acometendo principalmente pessoas com idades entre 45 e 69 anos.
Para o cardiologista do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), Thiago Germano, a hipertensão arterial é um mal silencioso, mas que pode ser evitado se as principais causas forem levadas em consideração, como: obesidade, histórico familiar, o hábito de fumar, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, estresse, consumo exagerado de sal, níveis altos de colesterol e falta de atividade física.
“Percebemos que poucas pessoas controlam a hipertensão: 50% se tratam com atividade física, medicação e acompanhamento médico, mas só 20% tem o controle ideal da pressão. A hipertensão arterial agride o coração, o cérebro, os rins e é um mal silencioso, que atinge tanto o homem quanto a mulher”, alerta o cardiologista.
A hipertensão é uma doença crônica, caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. De acordo com o cardiologista hemodinamicista do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), Thomas Osterne, ela acontece quando o valor das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg (ou 14 por 9), na maior parte do dia, provocando danos em órgãos tais como rins, coração e cérebro.
“O coração bombeia sangue para todo o organismo. Quando o sangue passa pelas artérias faz força contra a parede dos vasos. Essa força é o que chamamos de pressão arterial“, explica.
Apesar de não ter cura, a hipertensão arterial pode ser controlada. O diagnóstico é feito após avaliação médica e nem sempre o tratamento significa o uso de medicamentos. Segundo o especialista, por se tratar de uma doença que em grande parte dos pacientes não apresenta sintomas, quando esses se tornam perceptíveis pode ser porque a doença encontra-se em uma fase avançada ou associada a danos.
“A hipertensão arterial pode provocar dor de cabeça, tontura, dor no peito, visão embaçada e até sangramento nasal. Ela pode ser hereditária em alguns casos e, em outros, os excessos (álcool, fumo, ganho excessivo de peso) são os grandes vilões. Contudo, a adoção de hábitos saudáveis, como forma de manter a qualidade de vida, colabora para que os riscos diminuam“, afirma Osterne.
O cardiologista hemodinamicista ressalta que o tratamento não medicamentoso é fundamental como abordagem inicial, o qual engloba a prática de atividades físicas e dieta balanceada, com redução do consumo de sal. Se todas essas medidas conseguirem reduzir a pressão a níveis normais, não será necessário o uso de remédios. Mas o especialista alerta: “uma vez que for preciso iniciar a medicação, o uso da droga será para toda a vida, tendo em vista tratar-se de uma doença crônica“.
Além disso, o paciente deverá ser acompanhado de forma contínua para fazer o controle e ajustes na medicação.
Alimentação é aliada no combate à Hipertensão
Uma alimentação equilibrada pode ser uma grande aliada no combate à hipertensão. Especialistas pedem para que sejam evitados alimentos muito gordurosos e com grandes quantidades de sal e que seja feita a inclusão de frutas e verduras nas refeições diárias. Além disso, praticar atividades físicas regularmente, moderar na bebida alcoólica e não fumar são algumas das práticas que facilitam uma vida longe da pressão alta.
Alimentos ricos em potássio, magnésio e fibras são essenciais para uma alimentação adequada e, quando consumidos habitualmente, estão relacionados ao controle dos níveis de pressão arterial. Confira algumas opções:
De Segunda a Sexta-Feira
de 8h00 às 18h00
Hospital Anchieta
4º andar
De Segunda a Sexta-Feira
de 8h00 às 18h00
Hospital Anchieta
8º andar Torre B - Sala 816
Clínica Cárddio - Guichê 7