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HAMBURGO, ALEMANHA e BRISTOL, REINO UNIDO — Dois estudos europeus mostraram que a dosagem da troponina ultra sensível (hs-cTnI), mesmo com seus valores de referência mais baixos, foram capazes de descartar o infarto agudo do miocárdio de forma segura e efetiva, em pacientes que comparecerem ao pronto-socorro com dor torácica. Em um estudo unicêntrico, na Alemanha[1], o valor preditivo negativo para o infarto do miocárdio sem supra de ST do tipo 1 foi de 99,8%, usando um algoritmo de exclusão do diagnóstico em uma hora com um valor de referência de 6 ng/dl, um valor muito abaixo do limite superior de referência do percentil 99 recomendado atualmente de 27 ng/dl para o teste, relatado pelo Dr. Johannes Tobias Neumann (University Hospital Hamburg-Eppendorf, Hamburgo, Alemanha) e colaboradores. Em uma análise agrupada[2], o valor preditivo negativo foi de 99,5% usando um teste hs-cTnI com um valor de referência de 1,2 ng/dl, o limite inferior da detecção, em combinação com ECG não-isquêmico no momento inicial. Isso permitiu alta precoce de 18,8% dos pacientes, de acordo com o Dr. Edward Carlton (North Bristol National Health Service Trust, Bristol, Reino Unido) e colaboradores. Testes de alta sensibilidade de troponina são atualmente usados em muitos países, geralmente com uma janela de tempo de corte maior do que uma hora, mas ainda não foram aprovados nos Estados Unidos.
Os dois estudos foram publicados online em 1 de junho de 2016 no JAMA Cardiology.
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