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Celebrado em 29 de agosto, o Dia Nacional de Combate ao Fumo foi criado no Brasil, com o objetivo de conscientizar e mobilizar a população sobre os riscos decorrentes do uso do cigarro. Para se ter uma ideia, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável no planeta, sendo considerado, um problema de saúde pública.
Dados e riscos
Estima-se que 443 pessoas morrem por dia por causa do fumo, e por ano, são 161.853 mil mortes. O cigarro, assim como outros derivados do tabaco, não possui uma quantidade segura de consumo. Somente na fumaça desse produto, por exemplo, encontramos mais de 4700 substâncias tóxicas, algumas inclusive cancerígenas. O alcatrão e a nicotina são exemplos dessas substâncias maléficas ao organismo. A nicotina age como estimulante do sistema nervoso central, eleva a pressão sanguínea e a frequência cardíaca, diminui o apetite e desencadeia náusea e vômito. O alcatrão, que é formado por várias substâncias, está ligado a doenças cardiovasculares, câncer, entre outras.
Sobre os cigarros eletrônicos
A comercialização dos intitulados ‘vaper’ ou cigarros eletrônicos, é proibida no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em 2022, para mostrar os aspectos negativos desse tipo de aparelho, a Associação Médica Brasileira (AMB), junto com 46 entidades médicas, publicou um documento em que alerta os brasileiros sobre o uso do eletrônico, já que os mesmos continuam sendo utilizados por diversas pessoas, em especial os jovens.
No documento, os profissionais de saúde consideram os cigarros eletrônicos ainda mais perigosos do que os cigarros comuns, pois é possível constatar que no cigarro eletrônico existe uma concentração muito maior de nicotina do que nos cigarros tradicionais.
O estudo mostra que a quantidade de nicotina existente no cigarro eletrônico faz com que exista menor irritação ao inalar o vapor, isso faz com que a pessoa use o produto várias vezes por dia, levando a uma dependência muito maior. Diferentemente do cigarro convencional, que demora de 20 a 30 anos para manifestar doenças no usuário, o cigarro eletrônico tem mostrado essa agressividade em menos tempo.
Alguns problemas de saúde
O tabagismo pode desencadear cerca de 50 problemas de saúde, entre eles: infarto do miocárdio, enfisema pulmonar, derrame, câncer de pulmão, traqueia, laringe e brônquio, impotência sexual do homem, infertilidade da mulher, hipertensão e diabetes. Estima-se que 90% das pessoas que desenvolvem câncer de pulmão apresentam como fator responsável o fumo, sendo importante destacar que as chances de cura para essa doença são bastante baixas.
O uso constante do tabaco pode causar dependência em virtude da presença de nicotina, que, além de todos os malefícios já descritos, é capaz de causar dependência. Isso faz com que parar de fumar se torne um grande problema, que pode até mesmo não ter solução. Para aqueles que pretendem parar de fumar, o Sistema Único de Saúde (SUS) garante tratamento gratuito, disponibilizando medicamentos, além de fornecer acompanhamento profissional.
Novas Esperanças
Vale destacar que, após o uso do cigarro ser interrompido, o corpo pode recuperar-se dos danos causados pelo fumo, portanto, os prejuízos podem ser remediados. Acredita-se que após um ano sem fumar, os riscos já começam a decrescer. Em relação aos riscos de infarto e câncer, estima-se que após dez anos os indivíduos passem a ter os mesmos riscos de desenvolver essas doenças que uma pessoa que nunca fumou.
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