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De acordo com a equipe de profissionais do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), a genética desempenha um papel significativo nas doenças cardíacas, influenciando tanto o risco de desenvolvimento quanto a progressão dessas condições. Embora fatores de estilo de vida, como dieta e exercício, sejam cruciais na prevenção e manejo das doenças cardíacas, a predisposição genética pode determinar a susceptibilidade de um indivíduo a essas doenças.
Predisposição genética: certas doenças cardíacas, como a cardiomiopatia, podem ser hereditárias. Isso significa que mutações ou variações genéticas podem ser passadas de uma geração para outra, aumentando o risco de membros da família desenvolverem a mesma condição.
Genes e colesterol: a hipercolesterolemia familiar é um exemplo de como a genética pode afetar os níveis de colesterol no sangue. Indivíduos com essa condição genética têm níveis muito elevados de colesterol LDL (o “mau” colesterol), aumentando significativamente o risco de doença coronariana precoce.
Hipertensão e genética: embora a hipertensão (pressão alta) seja influenciada por fatores ambientais, como dieta e exercício, a predisposição genética também desempenha um papel importante. Estudos mostram que filhos de pais hipertensos têm maior probabilidade de desenvolver hipertensão.
Genes e arritmias: algumas arritmias, como a síndrome de Brugada e a síndrome do QT longo, estão diretamente ligadas a mutações genéticas específicas. Essas condições podem aumentar o risco de morte súbita cardíaca se não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente.
Pesquisa e medicina personalizada: a pesquisa genética está avançando rapidamente, permitindo a identificação de genes específicos associados a doenças cardíacas. Isso abre caminho para a medicina personalizada, na qual tratamentos podem ser adaptados com base no perfil genético do indivíduo, melhorando a eficácia e reduzindo os efeitos colaterais.
Para saber mais sobre essas e outras questões relacionadas à saúde cardiovascular, veja:
Estudo demonstra a relação da raiva frequente ao aumento do risco de doenças cardíacas
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