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A hipertensão arterial – mais conhecida como pressão alta – é uma doença crônica, silenciosa na fase inicial e, infelizmente, não mostra sinais muito claros para levar o paciente a buscar ajuda médica, principalmente quando se trata de crianças e adolescentes, em que os casos são menos comuns. Vale lembrar que a hipertensão constitui um dos maiores fatores de risco para doenças cardiovasculares. Por isso, a importância de manter os exames preventivos sempre em dia.
O que é hipertensão?
Segundo o cardiologista hemodinamicista do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), Thomas Osterne, a hipertensão é uma doença crônica, caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias.“O coração bombeia sangue para todo o organismo. Quando o sangue passa pelas artérias faz força contra a parede dos vasos. Essa força é o que chamamos de pressão arterial,” explica.
Saiba mais sobre as causas de hipertensão arterial em crianças e adolescentes
A hipertensão arterial pode ser primária (sem causa conhecida) ou secundária (causada por outro distúrbio, como um distúrbio renal). Em crianças a partir dos seis anos de idade, a hipertensão arterial primária é, de longe, a causa mais comum, particularmente em adolescentes. Em crianças com menos de seis anos de idade, especialmente aquelas com menos de três anos, a hipertensão arterial secundária é mais comum.
Embora a causa da hipertensão primária seja desconhecida, é mais comum em crianças com os seguintes fatores de risco: sobrepeso ou obesidade (este é o principal fator de risco); histórico familiar de hipertensão arterial; baixo nível de atividade física; quantidade excessiva de sal e calorias na dieta; baixo peso ao nascimento ou nascimento prematuro; diabetes; e a exposição passiva ao fumo, que também pode contribuir para a hipertensão arterial.
Já a hipertensão secundária tem uma causa identificável. Às vezes, quando a causa é tratada, a pressão arterial volta ao normal. As causas mais comuns de hipertensão secundária em crianças são: doença renal; doenças do coração e outras doenças dos vasos sanguíneos; distúrbios hormonais, como da glândula tireoide superativa (hipertireoidismo). Outras causas de hipertensão secundária incluem: a apneia do sono, o aumento da pressão dentro do crânio (pressão intracraniana aumentada), entre outros.
Como evitar?
Para o cardiologista do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), Thiago Germano, a hipertensão arterial pode ser evitada se as principais causas forem levadas em consideração, como:
“Percebemos que poucas pessoas controlam a hipertensão: 50% se tratam com atividade física, medicação e acompanhamento médico, mas só 20% têm o controle ideal da pressão. A hipertensão arterial agride o coração, o cérebro, os rins e é um mal silencioso, que atinge tanto o homem quanto a mulher”, alerta o cardiologista.
Sintomas
Os sintomas iniciais da hipertensão são dor de cabeça frequente, tontura, falta de ar, palpitações e alteração na visão. Então, fique atento aos sinais, principalmente se alguém da família tem; afinal a questão genética pode ter total influência no diagnóstico de crianças e adolescentes. De acordo com o cardiologista hemodinamicista do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), Thomas Osterne, quando esses sintomas se tornam perceptíveis pode ser que a doença já esteja numa fase avançada.
“A hipertensão arterial pode provocar dor de cabeça, tontura, dor no peito, visão embaçada e até sangramento nasal. Ela pode ser hereditária em alguns casos e, em outros, os excessos (álcool, fumo, ganho excessivo de peso) são os grandes vilões. Contudo, a adoção de hábitos saudáveis, como forma de manter a qualidade de vida, colabora para que os riscos diminuam“, afirma Osterne.
A alimentação saudável é a maior aliada no combate à hipertensão?
A alimentação é uma das mais importantes aliadas no combate à hipertensão, e o tratamento da doença exige uma abordagem multidisciplinar. O ideal é que ocorra um acompanhamento com um cardiologista, e que o paciente também seja supervisionado por um nutricionista, que vai passar orientações para uma dieta adequada e balanceada.
A recomendação é que a pessoa pratique, pelo menos, 150 minutos de atividade física por semana e tenha uma dieta saudável, rica em frutas, legumes e verduras, com uma menor quantidade de carne vermelha, de gordura e sal.
Vale lembrar que somente médicos devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. E por falar em pressão alta, que tal aferir como está a sua e dos seus filhos?
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