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De acordo com o Ministério da Saúde, a doença cardiovascular (DCV) é a principal causa de morte entre as mulheres nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. E, para além dos fatores de risco cardiovascular tradicionais, foram reconhecidos vários marcos reprodutivos que se relacionam com a regularidade menstrual, com os resultados adversos da gravidez, os tratamentos do câncer de mama e a menopausa. Sem contar que, com o passar dos anos, cada vez mais as mulheres vêm apresentando pressão arterial elevada, obesidade e diabetes, fatores, estes, que contribuem para o aumento das doenças cardiovasculares.
Menopausa
Quando a menstruação não ocorre durante um ano ou mais e há intensificação dos sintomas, a mulher realmente entrou na menopausa. Normalmente, isso ocorre entre os 45 e 55 anos de idade, podendo variar de mulher para mulher. No caso, os seus ovários não produzem mais hormônios sexuais femininos (estradiol e progesterona) e os hormônios sexuais masculinos (androstenediona e testosterona) caem pela metade.
Segundo o cardiologista intervencionista do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), Ernesto Osterne, é possível reduzir o risco de doença cardiovascular por meio da adoção de medidas positivas que previnem a maioria dos eventos, tais como ataques cardíacos, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral (AVC). “Estudos apontam que ter um estilo de vida saudável pode aumentar a esperança de vida em mais de 14 anos. E não é só a saúde cardiovascular que melhora; a pressão arterial, o açúcar e o colesterol no sangue terão um impacto positivo – e, com isso, a saúde cardíaca acaba sendo beneficiada”, afirma o especialista.
Sintomas
Essa transição do período reprodutivo para um período não reprodutivo pode ter muito impacto na qualidade de vida da mulher. Ela pode apresentar repercussões psicológicas pela incapacidade reprodutiva, sinal marcante de envelhecimento; físicas, com as mudanças metabólicas e de distribuição da gordura corporal; osteomusculares, com a maior atividade de reabsorção óssea e sarcopenia; gênito-urinárias com secura e ardor vaginal, alteração do controle da urina; sexuais, com redução importante da libido e maior dificuldade de atingir o orgasmo. E, ainda apresentar:
– Fogachos (calores);
– Despertares noturnos;
– insônia;
– Irritabilidade;
– Dor à relação sexual (penetração);
– Palpitações;
– Dor nas juntas;
– Dor muscular;
– Tontura;
– Zumbido;
– Cefaleia.
Como prevenir o desenvolvimento das doenças cardiovasculares nesta fase da vida?
De acordo com a psicóloga do corpo clínico do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), Marianna Cruz, mesmo depois da menopausa a mulher deve continuar fazendo acompanhamento ginecológico com regularidade e tomar alguns cuidados.
– Cuidar da alimentação e evitar ganho de peso;
– Evitar a ingestão de álcool e não fumar;
– Encontrar tempo para a prática diária de atividade física (além de ser importante para o bem-estar físico, é fundamental para o controle da pressão arterial, prevenir a osteoporose e doenças cardiovasculares e atenuar as alterações do humor).
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