Emergência Pronto Socorro
Hospital Anchieta
Fale conosco para agendar exames, consultas ou check-up.
Será um prazer poder atender você.
Preencha o formulário ao lado e envie seu currículo.
De Segunda a Sexta-Feira
8h00 às 18h00
Hospital Anchieta
4º andar
De Segunda a Sexta-Feira
8h00 às 18h00
Hospital Anchieta
8º andar Torre B - Sala 816
(Clínica Cárddio - Guichê 7)
Bebidas com adoçantes artificiais podem aumentar os riscos de arritmia, especialmente fibrilação atrial (AFib). Um estudo recente analisou dados de mais de 200.000 adultos do Biobank do Reino Unido (UK Biobank) e descobriu que o consumo de bebidas adoçadas artificialmente estava associado a um risco 20% maior de desenvolver AFib. Esse estudo observou participantes por cerca de 10 anos, e aqueles que consumiam bebidas adoçadas artificialmente apresentaram maior incidência de AFib, uma condição que pode levar a um risco aumentado de derrame.
O que é arritmia cardíaca e fibrilação atrial?
Arritmia cardíaca é um termo geral que se refere a qualquer irregularidade no ritmo do coração. As arritmias podem variar desde pequenas alterações, que podem ser benignas e assintomáticas, até condições mais graves que requerem tratamento imediato. Existem vários tipos de arritmias, incluindo:
Por que essa condição é perigosa?
A fibrilação atrial é a principal causa de AVC (Acidente Vascular Cerebral) em vários países, causando, ainda, insuficiência cardíaca. Além disso, os AVCs associados à fibrilação atrial tendem a ser mais graves do que os derrames com outras causas subjacentes. Quase 40 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com fibrilação atrial, 5 milhões das quais só no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac).
Muitas dessas pessoas sofrem de dores no peito, palpitações, falta de ar e fadiga. Mas para outros, a AFib é assintomática, um assassino potencialmente silencioso. De acordo com a equipe de profissionais do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), a fibrilação atrial também pode causar coágulos sanguíneos, insuficiência cardíaca e pode aumentar o risco de ataque cardíaco, demência e doença renal.
Como prevenir?
Uma vez detectada, a condição pode ser tratada com medicamentos, mudanças no estilo de vida e, se necessário, a realização de Estudo Eletrofisiológico e ablações, para retardar ou restaurar o ritmo normal do coração.
Para saber mais sobre estudos recentes tratando da saúde cardiovascular, acesse:
Estudo demonstra a relação da raiva frequente ao aumento do risco de doenças cardíacas
De Segunda a Sexta-Feira
de 8h00 às 18h00
Hospital Anchieta
4º andar
De Segunda a Sexta-Feira
de 8h00 às 18h00
Hospital Anchieta
8º andar Torre B - Sala 816
Clínica Cárddio - Guichê 7