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O mês de agosto é marcado pela campanha de incentivo ao aleitamento materno, mais conhecida como Agosto Dourado. A campanha reforça os benefícios que a amamentação traz, tanto para as mães quanto para os bebês. Entretanto, poucas pessoas sabem que o aleitamento também pode interferir positivamente na saúde e no bom funcionamento do coração da mãe.
Saiba quais são as vantagens da amamentação para a saúde
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, e publicada pela Obstetrics and Gynaecology, apontou que as mulheres que amamentaram por mais de um ano tiveram 10% menos risco de sofrer de doenças cardiovasculares ou de um AVC, se comparadas com aquelas que nunca amamentaram. Isso acontece porque a amamentação faz com que o organismo maneje melhor a gordura corporal. Durante o período de aleitamento, as mulheres diminuem consideravelmente seus depósitos de gordura, o que contribui diretamente para o fortalecimento cardiovascular. Também é por isso, inclusive, que amamentar emagrece.
Benefícios para os bebês
Para os bebês, os benefícios são inúmeros. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o leite materno, que é rico em nutrientes e sais minerais, é recomendado pelo menos até o sexto mês de vida do recém-nascido, sendo essencial na formação no sistema imunológico.
Por esta razão, mesmo que indiretamente, a amamentação acaba sendo um aliado também para à saúde do coração do bebê, a curto e longo prazo. Um sistema imunológico reforçado previne diabetes, obesidade, infecções etc. Ou seja, é menor a chance de ter problemas cardiovasculares futuros.
Outros benefícios
ESTIMULA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E INTELECTUAL: há evidências de que o aleitamento materno contribui para o desenvolvimento cognitivo. A maioria dos estudos concluiu que as crianças amamentadas apresentam vantagem nesse aspecto quando comparadas com as não amamentadas. Apesar de os mecanismos envolvidos na possível associação entre a amamentação e o melhor desenvolvimento cognitivo ainda não serem totalmente conhecidos, os pesquisadores defendem a presença de substâncias no leite materno que otimizam o desenvolvimento cerebral. A gordura presente no leite materno, por exemplo, é constituída por ácidos graxos poli-insaturados, responsáveis por formar os neurônios da criança e favorecer as sinapses nervosas.
DIMINUI AS CHANCES DE DESNUTRIÇÃO E OBESIDADE: quanto maior for o período em que o bebê for amamentado, menores serão as chances de ele desenvolver problemas relativos à alimentação, como a desnutrição e obesidade. Na revisão da OMS sobre evidências do efeito do aleitamento materno em longo prazo, os indivíduos amamentados tiveram uma chance 22% menor de vir a apresentar sobrepeso/obesidade. Entre os possíveis mecanismos implicados a essa proteção, encontra-se um melhor desenvolvimento da auto-regulação de ingestão de alimentos das crianças amamentadas e a composição única do leite materno.
AJUDA A PROTEGER O BEBÊ CONTRA A SÍNDROME DA MORTE SÚBITA: um estudo da Universidade de Medicina da Virgínia, nos Estados Unidos, mostrou que bebês alimentados com leite materno durante o primeiro ano de vida tinham até 60% menos chances de sofrer morte súbita do que aquelas crianças que não foram amamentadas. De acordo com os pesquisadores, isso é resultado da quantidade de anticorpos – conhecidos como imunoglobulinas – contidos no leite materno, que protegem o bebê de infecções durante o período em que ele está mais suscetível a ser vítima dessa síndrome.
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