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Usar celular, viajar de avião, secar o cabelo, passar em portas com detector de metais e outras atividades comuns passaram a ser grandes dúvidas na vida de quem recebe um implante de marcapasso. Para falar dos mitos e verdades, qualidade de vida e diversas questões que envolvem o dia a dia dos portadores do dispositivo e de seus familiares, no mês em que é comemorado o Dia do Portador de Marcapasso no Brasil, especialistas do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), trazem informações importantes acerca do tema.
Saiba o que é, quando é recomendado e como funciona o marcapasso?
Infelizmente algumas pessoas sofrem com o ritmo cardíaco irregular ou lento, conhecido como bradicardia. Seja devido a uma doença congênita, efeitos colaterais de medicamento ou envelhecimento natural, o coração não consegue mais bombear suficientemente o sangue rico em oxigênio para o corpo, podendo gerar diversas complicações de saúde. Uma alternativa para esse problema é o implante de um marcapasso. O objetivo é restaurar a frequência cardíaca normal, aliviando os sintomas gerados pela bradicardia.
De acordo com o cardiologista intervencionista do ICTCor, Ernesto Osterne, o marcapasso monitora o coração continuamente e identifica batimentos irregulares, lentos ou interrompidos, enviando um estímulo elétrico ao coração e regularizando os batimentos. “Algumas pessoas sofrem com o ritmo cardíaco irregular ou lento, seja devido a uma doença congênita, efeitos colaterais de medicamento ou envelhecimento natural. Assim, o coração não consegue mais bombear suficientemente o sangue rico em oxigênio para o corpo, podendo gerar diversas complicações de saúde. Uma alternativa para esse problema é o implante de um marcapasso“, explica.
O pequeno dispositivo eletrônico serve para controlar o ritmo cardíaco. Ele possui um gerador, uma bateria interna e cabos eletrodos. Estes cabos são conectados ao coração e ligados ao marcapasso depois que o médico se certifica de que estão posicionados corretamente. O aparelho é implantado em uma espécie de “bolsa” sob a pele durante uma cirurgia considerada simples, que é feita com sedativo e anestesia local. É um procedimento tranquilo, que dura de uma a duas horas. Geralmente, o paciente pode ir para casa no dia seguinte e retomar as atividades habituais depois de 30 dias.
Após a cirurgia, pode-se observar o desaparecimento de sintomas como tonturas e falta de ar, causados pelo problema de ritmo cardíaco que diagnosticou a necessidade do implante. “Pode acontecer do paciente sentir pequenas dores no local do implante logo após o procedimento, mas elas diminuem e em pouco tempo acabam desaparecendo por completo“, afirma Ernesto.
O cardiologista explica ainda que, normalmente, o marcapasso é indicado quando a frequência cardíaca é menor que 40 batimentos por minuto, quando existem pausas longas e sintomáticas, em casos de alguns casos de insuficiência cardíaca ou arritmia grave, em paciente que sofre de alguma doença cardiovascular, como bloqueio atrioventricular avançado, hipersensibilidade do seio carotídeo e doença do nó sinusal, entre outras.
No caso das crianças, o dispositivo também pode ser indicado quando, ao nascer, a criança apresenta uma frequência cardíaca muito baixa. Geralmente, essa alteração é decorrente de uma cardiopatia congênita que interfere no sistema elétrico do coração, gerando um bloqueio entre o átrio e o ventrículo. Esse bloqueio faz com que os estímulos elétricos gerados no átrio não cheguem até o ventrículo, que é responsável pela função contrátil do coração. Então, o marcapasso é indicado pois consegue identificar esses estímulos e levá-los até o ventrículo, para que o coração desempenhe sua função.
Quais são os tipos existentes de Marcapassos Cardíacos?
Implantei o marcapasso. Como fica minha vida a partir de agora?
Os cuidados pós-operatórios específicos variam, dependendo do caso, e serão orientados pelo médico após a cirurgia, mas existem recomendações que devem ser seguidas. Além disso, é essencial ler com atenção o manual do marcapasso. Nele é possível obter informações referentes à maioria das dúvidas que costumam afligir os pacientes. Confira algumas delas:
Sobre a data
A Campanha, que é uma iniciativa da ABEC/DECA – Associação Brasileira de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial/Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV), e mobiliza cardiologistas em todo o país com objetivo de desmistificar o assunto. Participando desse movimento, o Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), elaborou uma cartilha online, disponível, gratuitamente, no site da Instituição (https://ictcor.com.br/wp-content/uploads/2023/09/ICTCor_Cartilha_1920x1080px.pdf) para ajudar a esclarecer as principais dúvidas sobre o tema.
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