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No dia 12 de novembro, celebramos a campanha Coração na Batida Certa. Ela chega para mostrar como evitar, diagnosticar e tratar uma das causas de mais de 300 mil mortes por ano. A data, também conhecida como Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita, busca informar a população sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado.
De acordo com a Dra. Camila Lara Barcelos, cardiologista e especialista em eletrofisiologia clínica invasiva aqui do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), as arritmias são alterações elétricas que afetam o ritmo normal do coração. “O coração funciona como uma bomba que depende de um sistema elétrico para suas contrações. Quando esses impulsos se desregulam, surgem as arritmias”, explica. Essas condições podem se manifestar como batimentos irregulares, taquicardia (batimentos acelerados) ou bradicardia (batimentos lentos).
Sem o tratamento adequado, a arritmia pode levar à morte súbita, uma emergência médica onde o coração para de bombear sangue para o cérebro e órgãos vitais, resultando em inconsciência imediata e falência respiratória. Para cada minuto sem intervenção, as chances de sobrevivência diminuem drasticamente, tornando a ação rápida essencial.
Nem sempre as arritmias apresentam sintomas claros, mas é importante estar atento a possíveis sinais, que incluem:
– Palpitações persistentes;
– Hipotensão;
– Cansaço extremo;
– Falta de ar;
– Desmaios;
– Náuseas e vertigem.
Certos fatores podem aumentar a chance de desenvolver arritmias, como:
– Tabagismo;
– Vida sedentária;
– Excesso de peso;
– Apneia do sono;
– Consumo excessivo de álcool;
– Distúrbios da tireoide;
– Hipertensão;
– Diabetes;
– Estresse e
– Hereditariedade
Embora a predisposição genética possa aumentar o risco de arritmias, mudanças no estilo de vida podem ajudar a minimizar esse risco. Evitar o tabaco, moderar o consumo de álcool, controlar o peso, a diabetes e a hipertensão são medidas eficazes. Segundo a Dra. Camila Barcelos, manter uma rotina ativa e equilibrada é fundamental, evitando excessos, mesmo nos fins de semana.
O tratamento para arritmias depende de cada caso. Opções variam desde terapia farmacológica até intervenções mais invasivas, como a ablação por cateter — uma técnica utilizada quando os medicamentos não são eficazes. Além disso, dispositivos como marcapassos e cardioversores desfibriladores podem ser implantados para ajudar o coração a bater regularmente.
Manter o coração em seu ritmo ideal não é apenas uma questão de saúde, mas de vida. Ao aumentar a conscientização e adotar medidas preventivas, podemos reduzir significativamente os riscos de arritmias e suas consequências graves. Portanto, esteja atento aos sinais, mantenha um estilo de vida saudável e consulte seu cardiologista regularmente. Afinal, seu coração merece estar sempre na batida certa!
Se você tem algum dos sintomas mencionados, marque uma consulta com um de nossos cardiologistas…
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