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Tontura é um sintoma comum que muitas pessoas experimentam em algum momento de suas vidas, e pode ser um indicativo de diversas condições médicas, incluindo problemas cardíacos. Neste artigo, vamos analisar detalhadamente as causas potenciais da tontura, explorar as opções de tratamento disponíveis e discutir a conexão entre tontura e saúde cardiovascular.
Compreender esses aspectos é fundamental, pois permite um diagnóstico mais preciso e um tratamento mais eficaz, contribuindo para uma melhor qualidade de vida. Ao longo deste post, forneceremos informações baseadas em evidências e insights de especialistas na área médica, para que você possa estar bem informado sobre como gerir e potencialmente prevenir a ocorrência de tonturas relacionadas a problemas cardíacos.
O que é a tontura e suas principais causas?
A vertigem é uma queixa comum entre a população brasileira, afetando cerca de 20% das pessoas ao longo da vida, conforme aponta estudos do Ministério da Saúde. Diversos são os fatores que podem desencadeá-la, sinalizando várias condições médicas possíveis.
Nosso especialista, o cardiologista intervencionista Dr. Ernesto Osterne, enfatiza a importância de discernir as variantes da tontura para um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz. Especificamente sobre a vertigem cardiovascular, ela pode ser provocada por diferentes distúrbios que comprometem a circulação e o aporte de oxigênio ao cérebro.
Entre as causas principais estão a hipotensão ortostática, que se manifesta pela queda abrupta da pressão arterial ao se levantar rapidamente, frequentemente causando desmaios ou vertigem espontânea – uma ocorrência comum em idosos e potencializada por desidratação, algumas medicações ou doenças prolongadas. Além disso, arritmias cardíacas como a fibrilação atrial ou taquicardia ventricular podem alterar o fluxo sanguíneo cerebral suficiente, resultando em sintomas similares.
Acompanhando a vertigem cardiovascular podem vir sintomas adicionais tais como palpitações ou irregularidades no ritmo cardíaco, dispneia, angina, debilidade muscular ou fadiga e visão embaçada. É crucial também considerar outras categorias de tontura: vestibular, neurológica, vascular e aquelas relacionadas com aspectos emocionais ou nutricionais, destacando a complexidade e a necessidade de uma avaliação abrangente para tratar adequadamente cada caso.
Tontura Vestibular
A tontura vestibular origina-se de disfunções no ouvido interno, responsável pelo controle do equilíbrio através do sistema vestibular. Entre as principais patologias associadas a esse tipo de tontura estão a Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB), a labirintite e a doença de Ménière. Os sintomas predominantes incluem uma intensa sensação de rotação e desequilíbrio acentuado. O tratamento para esses casos pode abranger desde manobras de reposicionamento, como a manobra de Epley, até a administração de medicamentos específicos.
Tontura Neurológica
Disfunções no sistema nervoso central, incluindo condições como enxaquecas vestibulares, esclerose múltipla e tumores cerebrais, podem induzir a tontura neurológica. Indivíduos afetados por esta manifestação comumente experienciam perda de coordenação e visão dupla. A abordagem terapêutica se concentra em tratar a condição subjacente, utilizando-se de medicamentos específicos para enxaquecas ou aplicando terapias de reabilitação neurológica conforme necessário.
Tontura Vascular
A vertigem vascular decorre de disfunções na circulação cerebral, abrangendo condições como hipotensão ortostática e acidentes vasculares cerebrais. Manifesta-se através de sintomas como sensação de desfalecimento e perturbação cognitiva. Para mitigar esses sinais, recomenda-se uma gestão rigorosa da pressão arterial, além de ajustes no modo de vida que incluem incremento na hidratação e o uso de meias compressivas.
Tontura Emocional ou Nutricional
Ansiedade, estresse e desequilíbrios nutricionais como hipoglicemia ou desidratação frequentemente desencadeiam tonturas de origem emocional ou nutricional. Segundo Marianna Cruz, psicóloga também do nosso do corpo clínico, é comum que estes estados se manifestem por meio de palpitações e sudorese. Para o manejo eficaz desses sintomas, recomenda-se a adoção de terapia cognitivo-comportamental, práticas de relaxamento e alterações específicas na dieta.
Ao explorarmos as diversas facetas da tontura, fica claro que este sintoma, embora comum, pode ser um sinal revelador de condições subjacentes, incluindo questões cardíacas significativas. É vital reconhecer quando a tontura deixa de ser apenas um incômodo passageiro e se transforma em um indicativo de algo mais grave. Encorajamos você a não apenas considerar as informações compartilhadas, mas também a procurar orientação médica apropriada se encontrarem persistência neste sintoma. Sua saúde é primordial e estar atento aos sinais que seu corpo emite é o primeiro passo para garantir não apenas a prevenção, mas também a eficácia do tratamento de possíveis condições médicas complexas. Assim, continuemos informados e vigilantes quanto à nossa saúde
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