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Saúde e bem estar

Entenda como o excesso de telas na infância pode prejudicar o funcionamento do coração na vida adulta

Recentemente, um estudo realizado por cientistas neozelandeses mostrou que o excesso de telas na infância pode ter impactos na vida adulta, aumentando o risco de desenvolver síndrome metabólica: um conjunto de condições que aumenta o risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral (AVC) e diabetes.

Os pesquisadores concluíram que, quanto maior o número de horas diante das telas na juventude, maior o risco de desenvolver alterações na pressão arterial, na glicemia, nas altas taxas de triglicérides, no colesterol e no excesso de circunferência abdominal.

Na Capital Federal 

No Distrito Federal, 38,6% das crianças de até 6 anos passam mais de duas horas por dia em atividades que envolvam eletrônicos. De acordo com um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a porcentagem aumenta entre aquelas que têm mais de 6 anos, chegando a 53,7%.

Segundo uma recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) feita em 2019, crianças de até cinco anos de idade não devem passar mais de 60 minutos por dia diante de uma tela de smartphone, computador ou televisão. A organização alertou, naquela época, que bebês com menos de 12 meses de vida não devem passar nem um minuto na frente de dispositivos eletrônicos.

Para lidar com da melhor maneira com a questão

Para auxiliar os pais nessa questão, a equipe de cardiologistas do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), mencionou algumas dicas da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Confira: 

 

  1. Evite a exposição de crianças menores de dois anos a telas: durante os primeiros mil dias de vida, o cérebro da criança está desenvolvendo os aspectos sensoriais, táteis, visuais, auditivos e olfativos. Por isso, esse período pode determinar o estabelecimento de hábitos e atitudes saudáveis para o resto da vida.

 

  1. Limite no máximo uma hora de tela por dia para crianças entre 2 e 5 anos: até os 5 anos de idade a criança apresenta um rápido desenvolvimento motor e de habilidades manuais, como empilhar objetos e pular em um pé só, por exemplo. Além disso, até essa idade a criança ainda não sabe diferenciar fantasia de realidade. Por isso, evite o excesso de telas nesse período.

 

  1. Não permita o uso de telas por mais de 2 horas por dia para crianças entre 6 e 10 anos: nessa fase a comunicação está mais desenvolvida, assim como o pensamento lógico e os sentimentos. Por isso, além do risco de exposição a substâncias ilícitas e maus hábitos de vida, o cyberbullying pode causar transtornos emocionais e psicológicos.

 

  1. Não permita o acesso isolado aos aparelhos eletrônicos: o monitoramento é essencial na proteção da criança, pois é possível evitar a exposição precoce à sexualidade, o cyberbullying, o consumo de conteúdos auto lesivos, violentos e de distorção de imagem.

 

  1. Incentive a prática de esportes: os filhos costumam seguir o exemplo dos pais; então, ao invés de tentar distraí-los com aparelhos eletrônicos, experimente incentivá-los a praticar esportes e exercícios ao ar livre, por exemplo. Além de evitar as consequências do excesso de tela, isso irá aumentar a conexão, as boas relações e a amizade no ambiente familiar.

Compartilhe essa informação com seus amigos e familiares, para que eles possam estar informados sobre os riscos que as crianças podem ter de desenvolverem problemas metabólicos, caso fiquem expostos às telas.

.

Por ICTCor
em 14 de dezembro de 2023

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