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O mês de fevereiro destaca a importância da conscientização sobre o câncer, enfatizando hábitos saudáveis e diagnóstico precoce. Segundo o INCA, o Brasil prevê 704 mil casos de câncer até 2025. Além dos desafios diretos da doença, é essencial reconhecer o impacto potencial que o tratamento da doença causa ao coração.
Antes de iniciar o tratamento, uma avaliação cardiovascular completa é essencial. Converse com seu oncologista sobre exames específicos para avaliar a saúde do coração e identificar fatores de risco.
Dados revelam que pessoas que enfrentam o câncer tornam-se mais suscetíveis às doenças cardiovasculares, mesmo na ausência de antecedentes familiares de problemas cardíacos. Existe uma relação significativa entre o tratamento oncológico e o aumento do risco de complicações cardiovasculares. Fatores como a exposição a certas terapias, como a radioterapia e a quimioterapia, podem contribuir para a deterioração da saúde cardiovascular.
A comunicação efetiva entre oncologistas e cardiologistas é fundamental. Garanta que ambos estejam cientes do seu histórico médico e colaborem para desenvolver um plano de tratamento multidisciplinar, que o proteja tanto contra o câncer quanto contra os problemas cardíacos.
Para Thiago Germano, cardiologista do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), o acompanhamento dos pacientes com histórico de câncer demanda uma vigilância constante, muitas vezes estendida por anos após a conclusão do tratamento, devido à possibilidade de manifestação desses efeitos colaterais a longo prazo.
“Em colaboração com os oncologistas responsáveis, o papel do cardiologista é monitorar de maneira abrangente todas as variáveis clínicas, intervindo quando necessário ao solicitar a substituição, quando possível, de medicamentos que possam representar riscos cardiovasculares. É crucial encontrar o equilíbrio adequado na administração da quimioterapia, evitando doses excessivamente baixas que comprometam a eficácia no combate ao tumor e doses excessivamente elevadas que possam resultar em danos cardíacos”, explica.
Mantenha uma dieta equilibrada, pratique exercícios leves e adote estratégias de gerenciamento de estresse. Essas práticas não só beneficiam o tratamento oncológico, mas também contribuem para a saúde cardiovascular. Mas não faça nada sem a orientação do seu médico.
Fora isso, durante o tratamento, é crucial monitorar a saúde do coração. Exames regulares, como ecocardiogramas, podem ajudar a identificar precocemente possíveis efeitos colaterais cardiovasculares do tratamento oncológico.
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