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Muitas pessoas não sabem, mas é neste mês que acontece a campanha Setembro Vermelho, que tem o intuito de promover a conscientização para a saúde vascular, já que a doença cardiovascular, ou DCV, é a principal causa de morte no Brasil e no mundo. A ideia é mostrar à população a importância dos cuidados com a saúde cardíaca, as diferentes formas de prevenção de doenças, e também como identificar sinais de alerta de que algo não vai bem, além de mostrar a importância de procurar o médico cardiologista para um check-up.
O coração é um órgão vital e quando não está funcionando de maneira adequada todo o corpo sente o impacto disso. Isso acontece porque os demais órgãos precisam do fluxo de sangue, bombeado por ele, para que cada um cumpra suas respectivas funções.
Como está a saúde cardíaca entre os brasileiros?
Quando o assunto é a saúde do coração, todo cuidado é pouco. E, infelizmente, a população brasileira não está em vantagem nesse quesito. Só para se ter uma ideia, a doença cardiovascular, ou DCV, é a principal causa de morte no Brasil. De acordo com o ‘cardiômetro’ desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), desde o início deste ano, já são mais de 274 mil óbitos devido a problemas de saúde do coração e vasculares. O levantamento também mostra que são cerca de 1,1 mil óbitos por dia. Isso é o dobro das mortes geradas, por exemplo, por todos os tipos de câncer.
Saiba quais são as principais condições que prejudicam o coração
Ouvimos com frequência que ter uma rotina saudável, evitar e controlar fatores de risco cardiovascular e buscar o equilíbrio emocional são o suficiente para reduzir em torno de 50% dos casos de infarto e AVC. Mas será que de fato estamos tomando esses cuidados?
Em meio a esses dados alarmantes, e a tantas notícias sobre pessoas jovens ou mais velhos acometidos por mortes súbitas e problemas relacionados ao bom funcionamento do coração, a campanha Setembro Vermelho também tem o intuito de mostrar que algumas disfuncionalidades aumentam a incidência de problemas cardiovasculares. Um exemplo é a hipertensão, que faz com que o músculo cardíaco precise de mais força para bombear o sangue. De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão, 30% dos adultos do país estão hipertensos.
Outro fator relevante é a respeito do diabetes, pois o número é de 16,8 milhões de pessoas com o problema, segundo o Ministério da Saúde. A doença deixa as veias e artérias mais enrijecidas e também interfere negativamente no fluxo sanguíneo.
Por fim, não podemos deixar de falar sobre a obesidade. O acúmulo de gordura corporal sobrecarrega o coração e ainda aumenta os riscos de desenvolver hipertensão e diabetes. A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso) mostra que 19,8% dos brasileiros são, atualmente, obesos.
Principais consequências ao coração causadas por hábitos ruins
De acordo com o cardiologista intervencionista do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), Ernesto Osterne, é importante ressaltar que, apesar da influência do perfil genético, boa parte dos fatores de risco associados ao desenvolvimento dessas patologias são modificáveis e se relacionam ao estilo de vida.
“O sedentarismo e o padrão alimentar inadequado, com deficiência de nutrientes importantes para a saúde do coração e o excesso daqueles que podem prejudicá-la impactam de forma expressiva na fisiopatologia dessas doenças. A consequência disso é o aumento da inflamação, o estresse oxidativo, o excesso de peso corporal e as alterações dos níveis da glicemia e do LDL-c, HDL-c e triglicerídeos no sangue. Por isso, o estilo de vida saudável é o aliado número um na prevenção das DCV“, alerta o cardiologista.
Para um entendimento mais amplo sobre as consequências da falta de cuidado e hábitos ruins, o médico citou alguns problemas recorrentes:
Cuidados e prevenção
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) um a cada quatro adultos e quatro a cada cinco adolescentes não se exercitam o suficiente. A entidade recomenda de 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana.
Ernesto Osterne reforça que o sedentarismo é a 4º causa de morte em todo mundo, porque aumenta o risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis como hipertensão, diabetes e outras doenças cardíacas. Fora isso, a alimentação é uma importante ferramenta contra as doenças cardiovasculares. Ele reforça que para entender melhor como comer bem e de forma regrada, antes, é importante entender que há categorias de alimentos, como bons e ruins.
Para finalizar, o médico ressalta que além de atividades físicas e alimentação saudável, as pessoas precisam estar sempre atentas aos sinais que o corpo emite, como:
Dores no peito, com uma sensação de pressão e que se espalham para os braços, ombros e queixo;
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