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As doenças do coração estão entre as mais comuns e são uma das principais causas de morte no Brasil e são consideradas um problema de saúde pública em todos os países. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima-se que 80% das mortes por doenças cardíacas no mundo seriam evitadas apenas com mudanças no estilo de vida. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde (MS), cerca de 14 milhões de pessoas têm alguma doença cardiovascular e, pelo menos, 400 mil mortes ocorrem por ano, em decorrência dessas enfermidades, o que corresponde a 30% de todos os óbitos no país.
Para o cardiologista intervencionista do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), Ernesto Osterne, entre os problemas de coração mais recorrentes, destaca-se a doença arterial coronariana, que pode apresentar-se como uma dor no peito (aguda ou crônica) ou como infarto agudo do miocárdio, o cenário mais grave.
O médico ressalta, ainda, que alguns fatores de risco para o desenvolvimento de enfermidades cardiovasculares também podem ser próprios da pessoa, como nos casos de transmissão hereditária ou condições congênitas, entretanto, os fatores externos são os mais comuns, como o tabagismo, o comportamento sedentário, a falta de atividade física, e a alimentação inadequada.
Entendendo melhor sobre o problema
No intuito de compreender melhor os problemas relacionados à doença, a American Heart Association mostra que para caracterizar os estágios de insuficiência cardíaca (síndrome em que o coração se torna incapaz de bombear sangue suficiente para atender às necessidades do organismo) é preciso entender que, no início a pessoa ainda não mostra sinais da doença, mas tem fatores de risco, como tabagismo, obesidade e alcoolismo. Sendo assim, um momento no qual há maior chance de evitar a progressão do quadro, deixando de lado o cigarro e o álcool, controlando o peso e cortando alimentos que favorecem males como hipertensão e diabetes.
Ernesto explica que o tabagismo tem ação direta no sistema cardiovascular, aumentando o risco de obstrução das artérias, o que pode aumentar a pressão arterial e até levar ao infarto. Para ele, esse é o hábito mais difícil de ser abandonado pela dependência psicológica e química. Alguns precisam de um tratamento personalizado, farmacológico e psicoterápico.
Cinco hábitos que podem fazer total diferença para a saúde do coração
1 – Cuide da sua alimentação
Os alimentos são o combustível do seu corpo. É por meio deles que vêm tudo aquilo que ele precisa para funcionar bem. Como lembra o Guia Alimentar para a População Brasileira, produzido pelo Ministério da Saúde, cresce o número de pessoas acometidas com as doenças crônicas relacionadas ao consumo de alimentos ultraprocessados, que, em geral, possuem maior quantidade de calorias, sal, açúcar e gorduras, aumentando as chances de desenvolvimento de hipertensão (pressão alta), doenças do coração, diabetes e certos tipos de câncer.
Por esse motivo, adotar uma alimentação adequada e saudável é essencial para manter a saúde cardiovascular. A dica é seguir a regra de ouro do Guia Alimentar: faça dos alimentos in natura e minimamente processados a base da sua alimentação. E consuma com moderação o sal, gorduras e açúcar.
2 – Pratique atividade física regularmente
Manter uma vida ativa não só protege o coração, como também ajuda a manter os níveis de açúcar e de colesterol no sangue equilibrados, os quais são parâmetros importantes para monitorar a saúde cardiovascular. Essas taxas, quando elevadas, estão diretamente relacionadas ao infarto, que ocorre quando existe a limitação, parcial ou completa, do fluxo de sangue nas artérias do coração, provocando a morte do músculo cardíaco. Uma das causas dessa obstrução são os níveis elevados de colesterol e triglicerídeos.
3 – Mantenha o peso saudável
O excesso de peso exerce um papel importante no surgimento das doenças cardiovasculares, sendo um dos fatores de risco mais prevalentes nos últimos anos. O acúmulo de gordura no organismo aumenta o risco de entupimento das artérias, dificultando o desempenho adequado do coração.
4 – Fique longe do cigarro
Não é só o pulmão. Fumar também tem um grande impacto na saúde do coração. Na composição do cigarro, já foram catalogadas milhares de substâncias que, além do efeito de causar dependência, promovem obstrução das artérias, inflamação e aparecimento das placas de ateroma, nome dado à presença de gordura, cálcio e inflamação nas artérias que podem provocar aquela mesma obstrução do fluxo sanguíneo que precipita o infarto.
5 – Check-up
Identificar os fatores de risco precocemente é sempre melhor para o sucesso do diagnóstico e do tratamento. Por isso, procure um profissional de saúde regularmente para saber como está a sua saúde. Cuide bem do seu coração!
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