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É durante o inverno que doenças respiratórias como gripe, pneumonia e a bronquite costumam acometer as pessoas com maior frequência. Isso acontece porque nesse período do ano, com temperaturas mais frias, há uma circulação maior dos vírus. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), estudos realizados em diferentes países mostram que, em comparação com as outras estações do ano, durante o inverno o número de infartos cresce, em média, 30%. A estimativa é que a cada 10°C de queda na temperatura haja um aumento de 7% no índice de infartos, especialmente quando os termômetros atingem marcas inferiores a 14ºC. Uma questão preocupante, especialmente entre pessoas com mais de 60 anos, pois os problemas no aparelho respiratório podem ser um gatilho para o surgimento de diferentes doenças cardiovasculares.
Relação de causa e efeito
Os problemas respiratórios favorecem a formação de coágulos sanguíneos, inflamações, alterações no fluxo do sangue e de outras toxinas no organismo. Além disso, quando as pessoas estão em ambientes com temperaturas mais baixas, o corpo naturalmente passa por um processo de estreitamento do diâmetro das artérias para fazer a manutenção da temperatura. A reação é chamada de vasoconstrição e pode prejudicar o fluxo adequado de oxigênio para o coração.
Esse mecanismo de defesa do próprio corpo, em baixas temperaturas, faz com que as paredes dos vasos sanguíneos que irrigam a pele se contraiam (prova disso é que mãos, pés, nariz e orelhas esfriam), e o coração precisa fazer mais força para bombear o sangue. Além disso, como as pessoas sentem menos sede no frio, acabam diminuindo a ingestão de líquido e desidratam. Sangue mais denso e viscoso coagula mais facilmente, o que colabora também para o aumento da pressão sanguínea.
Dessa forma, com aumento da pressão sanguínea sobre a parede dos vasos que estão com o calibre reduzido, além de sobrecarregar o coração, facilita o desprendimento de placas de gordura localizadas no interior das artérias, que podem bloquear o fluxo do sangue para o coração e para o cérebro.
Como cuidar do coração nesse período do ano
Mesmo que os dias frios possam servir de pretexto para suspender a atividade física, aumentar o consumo de alimentos calóricos e descuidar da hidratação, o fato é que faz bem para a saúde do coração e para a integridade do cérebro manter um programa regular de exercícios físicos. Do mesmo modo, uma alimentação equilibrada, com menos gordura saturada, açúcar e sal ajuda a controlar os níveis de colesterol no sangue, a glicemia e a pressão arterial, apesar da vasoconstrição periférica.
A prevenção dos transtornos vasculares no inverno está diretamente associada ao controle de fatores de risco durante o ano todo. Mas outros pequenos cuidados podem preparar nosso corpo para enfrentar as baixas temperaturas do inverno. Outra questão importante é sobre a vacina contra a gripe, idosos e portadores de doenças crônicas devem se vacinar todos os anos, antes do início do outono para estarem protegidos no inverno.
Fique atento aos sinais mais comuns de infarto, que são:
Ao notar qualquer um desses sintomas, você deve procurar seu médico, de imediato. Cuide de sua saúde cardiovascular e aumente sua qualidade de vida!
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